quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Celebração do Jubileu de Cristal e Bodas de Hematita
Pr. Jesiel Padilha e Ir. Débora
Pr. Pedro Inácio e Ir. Cleinha
Filha do casal: Priscila Baptista e Jéssica Baptista
Porta Bíblia: Miguel Wilges Martins
Casal aniversariante: Pr. Douglas Baptista e Miss. Dirley Baptista
Porta Aliança: Miguel Nóbrega Saraiva de Queiroz
1.
Na noite do dia 12 de dezembro de 2015, ocorreu no templo sede da Assembleia de
Deus de Missão do Distrito Federal (ADMDF) a Celebração do Jubileu de Cristal,
pelos 15 anos do Pr. Douglas Roberto de Almeida Baptista na presidência desta
igreja e a Celebração das Bodas de Hematita deste com sua esposa, Missionária
Dirley da Silva da Costa Baptista.
2.
O Pastor Douglas Baptista casou-se com a Missionária Dirley em 19 de dezembro
de 1987 e assumiu a liderança da ADMDF em 15 de dezembro de 2000.
3.
O ministério pastoral tem sido agraciado por Deus com inúmeras conquistas e
grandes vitórias, sobretudo com a salvação e o crescimento espiritual de
centenas e milhares de almas.
4.
Da união conjugal o casal foi abençoado com duas lindas e maravilhosas filhas,
Priscila e Jéssica.
5.
Estiveram presentes na cerimônia religiosa diversas autoridades eclesiásticas de
diferentes entes federativos do Brasil. O pastor responsável por celebrar a
cerimônia de congratulação ao Jubileu de Cristal foi o Pr. Jesiel Padilha,
líder da Assembleia de Deus em Santos-SP e secretário adjunto do Conselho de
Educação e Cultura da CGADB. E o celebrante da cerimônia das Bodas de Hematita
foi o Pr. Pedro Inácio, terceiro vice-presidente da COMADEBG e conselheiro do
Conselho de Missões da CGADB.
6.
Os conjuntos Maranata, El Shaday e Monte Sião prestaram homenagem ao
profícuo esmero do Pr. Douglas Roberto de Almeida Baptista na Seara do Senhor.
“Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios
que me tem feito”
(Sl 116.12)
O joio na igreja: como conviver com os infiéis
A
tensão entre as diferenças de comportamentos na igreja resulta em problemas de
relacionamentos de uns para com outros e inclusive com a liderança. A questão
precisa ser administrada com sabedoria e muita paciência. Cristo ao contar a
parábola do trigo e o joio ensinou que devemos aprender conviver com estas
pessoas sob o risco de “colher o joio e arrancar também o trigo com ele” (Mt
13.29).
O
próprio Cristo precisou conviver com o joio durante seu ministério terreno. Por
aproximadamente três e ano meio Jesus suportou Judas. Cristo sempre soube que
Iscariotes era falso, ladrão e traidor (Jo 6.70; 12.6; 18.5), no entanto o
manteve como membro do colegiado apostólico. No final, Judas arrancou-se e
arrebentou-se sozinho (At 1.18). Acerca deste tipo de pessoas Paulo advertiu a
Timóteo: “Não irão,
porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario (...). Mas os
homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados”
(2Tm 3.9,13).
Uma das maiores dificuldades no ministério
pastoral é saber como apascentar, “administrar” e como manter “bom
relacionamento” com os crentes infiéis. Eles fazem parte da igreja. São membros
ou congregados identificados nas Escrituras como o joio do campo da parábola de
Jesus.
Na parábola, Cristo ensinou que a semente do
joio era resultado da falta de vigilância dos homens, sendo sutilmente
aproveitada pelo inimigo: “dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou
joio no meio do trigo, e retirou-se” (Mt 13.25). Mais tarde, ao ser interrogado
em particular, acerca do significado da parábola, Jesus explicou aos
apóstolos: “... o joio são os filhos do maligno; o inimigo, que o semeou, é o
diabo” (Mt 13.38-39).
De acordo com o ensino de Jesus sempre haverá
joio em nosso meio. O número deles dependerá de nossa vigilância espiritual.
Uma igreja dormente é aquela que permite o joio germinar e multiplicar. O joio
se alastra quando é negligenciado o discipulado para os novos convertidos. O
joio se multiplica quando a igreja ignora o ensino da palavra de Deus. Quanto mais
a igreja dormir, mais joio e menos trigo no campo. Se dormir menos, o joio será
reduzido e o trigo aumentará. E ao se descobrir o joio em meio ao trigo deverá
prevalecer a orientação de Jesus: “Deixai crescer ambos juntos até à ceifa” (Mt
13.30).
Não cabe ao pastor arrancar o joio. Sua
função é amá-los. Amar com sinceridade, sem hipocrisia, com amor não fingido
(Rm 12.9). Não pode ignorar suas necessidades nem tampouco menosprezar sua
companhia. Agindo assim, é possível que um dia o joio seja transformado em
trigo: “Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível” (Mt
19.26).
Douglas Roberto de Almeida Baptista
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Dia nacional do evangélico: dia 30 de novembro
1. Caro leitor,
você sabia que o dia 30 de novembro é comemorado o dia do evangélico de forma
nacional? Se não sabia, esclareço que esta é a mais pura verdade. Vejamos: no
ano de 2008 o deputado Cleber Verde PRB/MA propôs o projeto de lei n°
3.541/2008 para a criação do Dia do Evangélico. Em sua justificativa, o
referido deputado comprovou a ascensão dos evangélicos e apresentou um artigo
da revista Veja Online do ano de 2002. A revista afirmava que
naquele ano 15% da população brasileira se denominava evangélico, e, ainda, que
mais de 80% destes fiéis eram fervorosos praticantes.
2. Diante destes
dados, o Parlamentar entendeu ser necessária a criação de um dia para
homenagear todos os evangélicos do Brasil. Como a primeira comemoração do Dia
do Evangélico tinha ocorrido no Distrito Federal justamente em 30 de novembro
do ano de 1956, o Parlamentar propôs a manutenção desta data. Obedecido ao
processo legislativo constitucional, o projeto culminou na lei n° 12.328/2010
que foi promulgada em 15 de setembro de 2010 com a seguinte redação:
O
PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:
Art.
1° Fica instituído o Dia Nacional do Evangélico, a ser comemorado no dia 30 de
novembro de cada ano.
Art.
2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília,
15 de setembro de 2010; 189° da Independência e 122° da República.
LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVA
3. Portanto, o
dia 30 de novembro é oficialmente o Dia do Evangélico no Brasil. Além desta Lei
federal, alguns entes da federação possuem leis que ratificam este dia. O
Estado do Amapá possui uma legislação anterior à lei federal de 2010. A lei
estadual do Amapá é a de n° 827/2004 e também define o Dia do Evangélico como o
dia 30 de novembro. O Distrito Federal possui uma legislação mais antiga ainda
– datada do ano de 1995.
4. A lei do
Distrito Federal foi proposta pelo então Deputado Distrital Carlos Xavier
PPB/DF e promulgada pelo então governador Cristovam Buarque PDT/DF. A lei
possui a numeração 893/1995. E em Brasília a data de 30 de novembro é
considerada como feriado, ou seja, as instituições bancárias não abrem, salvo
as exceções da Resolução Bacen/CMN nº 2.932/02, os serviços médicos públicos
funcionam em forma de plantão como também as delegacias.
5. Ainda, no entendimento
do Tribunal Regional do Trabalho 10ª Região (TRT 10), quem trabalhar no Dia do
Evangélico em Brasília, faz jus as garantias elencadas nos artigos 70 e 385 da
Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), isto é, o de receber o dia trabalhado
em dobro ou ter folga concedida em outro dia.
6. Louvamos a
Deus pelo reconhecimento do Dia do Evangélico do Brasil. Porém, aproveitamos a
data para refletir sobre o nosso verdadeiro papel na sociedade. Cristo
claramente nos advertiu:
"Vós sois o
sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais
presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do
mundo [...] Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as
vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos ceús" (Mt 5.
13,14,16)
Reflita Nisto
Douglas
Roberto de Almeida Baptista
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