
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Isaías 5.20
Ai daqueles que nas suas camas intentam a iniqüidade, e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão!
Miquéias 2.1
Isaías 5.20
Ai daqueles que nas suas camas intentam a iniqüidade, e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão!
Miquéias 2.1
OTTAWA, Ontario, Canadá, 28 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família)  — Numa recente sessão parlamentar sobre um projeto de lei relativo a  crimes sexuais contra crianças, especialistas em psicologia afirmaram  que a pedofilia é uma “orientação sexual” comparável à homossexualidade  ou heterossexualidade, uma definição que foi questionada por um membro  do Parlamento que estava presente. 
O projeto de lei C-54,  uma Lei que servirá de Emenda ao Código Penal, busca aumentar ou impor  penas ou castigos mínimos obrigatórios para criminosos sexuais de  crianças em casos de crimes específicos. 
O  debate no Parlamento em 14 de fevereiro focalizou na prisão compulsória  mínima e como os criminosos reagem a tratamento. O Dr. Vernon Quinsey e  o Dr. Hubert Van Gijseghem, especialistas na questão, foram chamados  para dar testemunho.
“Quando  falamos de terapia ou quando indivíduos recebem terapia e sentimos como  se todos tivessem sido apaziguados, a boa notícia é muitas vezes  ilusória”, disse Van Gijseghem, psicólogo e professor aposentado da  Universidade de Montreal.
“Os  pedófilos não são simplesmente pessoas que cometem um pequeno delito de  tempos em tempos. Pelo contrário, eles têm conflitos com o que equivale  a uma orientação sexual exatamente como outro indivíduo pode estar em  conflito com a heterossexualidade ou até mesmo a homossexualidade”,  frisou Van Gijseghem.
“Os  verdadeiros pedófilos têm preferência exclusiva por crianças, o que é a  mesma coisa como ter uma orientação sexual. Não se pode mudar a  orientação sexual de uma pessoa”. Contudo, ele acrescentou: “Apesar  disso, ele poderá permanecer numa vida de abstinência”.
O  parlamentar Serge Ménard mais tarde elogiou as testemunhas. “O sr. Van  Gijseghem e o sr. Quinsey”, disse Ménard, “corrigiram algumas de nossas  impressões”.
Entretanto,  o parlamentar Marc Lemay do Bloco Quebequense desafiou a definição de  Van Gijseghem. “Tenho de admitir que eu não estava esperando, neste Dia  dos Namorados, estar falando sobre esse tipo impróprio de amor. Não é  realmente amor. Tem mais a ver com violência e controle. Estou  preocupado, Professor Van Gijseghem… pois você diz, se não me engano,  que a pedofilia é uma orientação sexual”.
“Eu disse exatamente isso”, continuou Van Gijseghem.
Lemay continuou na questão, perguntando se pois a pedofilia deveria “ser comparada à homossexualidade”.
“Sim,  ou heterossexualidade”, respondeu Van Gijseghem. “Se, por exemplo, você  estivesse vivendo numa sociedade em que a heterossexualidade fosse  condenada e proibida e você recebesse ordem de passar por terapia para  mudar sua orientação sexual, você provavelmente diria que isso é um  pouco doido. Em outras palavras, você não aceitaria isso de forma  alguma. Eu uso essa analogia para dizer que sim, realmente sim, os  pedófilos não podem mudar sua orientação sexual”.
Durante  seu testemunho, Quinsey, professor emérito de psicologia na  Universidade da Rainha, disse que os “interesses sexuais” dos pedófilos  têm “preferência por crianças antes da puberdade”. “Não há nenhuma  evidência”, disse ele, “de que esse tipo de preferência pode ser mudado  por meio de tratamento ou por meio de qualquer outra coisa”.
“Dá  para controlarmos o risco que os criminosos sexuais apresentam — até  mesmo pedófilos”, acrescentou Quinsey, “Não é necessariamente que eles  precisem mudar a orientação sexual deles; eles precisam aprender a se  controlar, com nossa ajuda”. “Em minha opinião, a sociedade e ninguém  neste debate aceitará a pedofilia, ainda que seja uma orientação  sexual”, disse Lemay, “Recordo um período, não muito tempo atrás, em que  a homossexualidade era tratada como uma doença. Agora, a  homossexualidade é aceita; a sociedade a aceitou… Não consigo imaginar a  pedofilia sendo aceita em 2011. Você está me dizendo que ainda que  impuséssemos uma pena mínima de cinco anos nas pessoas, isso não  resolveria o problema. Logo que saírem da cadeia, voltarão a cometer o  mesmo crime. Isso é preocupante”.
Brian Lilley, colunista do jornal Toronto Sun, expressou  choque com o testemunho de Van Gijseghem: “o que realmente me chocou  foi o Dr. Hubert Van Gijseghem, professor da Universidade de Montreal,  que apareceu para dizer aos parlamentares que a pedofilia é uma  orientação sexual exatamente como a heterossexualidade ou  homossexualidade”. Ele argumentou que “é hora de recuperamos nosso país.  Para isso, temos de ignorar os ‘especialistas’”.
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
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